Também foi na Bahia que pela primeira vez, Um imperador pisou em solo brasileiro aportando em Salvador (Capital da colônia) em 22 de Janeiro de 1808, trazendo consigo uma comitiva real composta por: D. Maria I, a rainha, o príncipe regente D.João, sua esposa, D. Carlota Joaquina, o príncipe herdeiro D. Pedro, que completara nove anos de idade, o príncipe D. Miguel, com apenas cinco, as cinco princesas filhas do casal, as princesas irmãs da rainha e o infante espanhol D. Pedro Carlos, irmão menor de D. Carlota Joaquina. Ao aportar na Bahia, seu primeiro ato foi assinar a Carta Régia em 28 de Janeiro de 1808, conhecida como a abertura dos portos para as nações amigas. Estipulava o documento, em suas duas cláusulas, as seguintes permissões: que as alfândegas poderiam receber “todos e quaisquer gêneros, fazendas e mercadorias transportadas em navios das potências que se conservam em paz e harmonia com a minha coroa, ou em navios dos meus vassalos”; e que não só os vassalos, mas os sobreditos estrangeiros poderiam exportar para os portos que quisessem todos os gêneros e produções coloniais, com exeção do pau-brasil e de outros produtos notoriamente estancados, “a benefício do comércio e da agricultura.”. Embora tendo aportado na Bahia o príncipe-regente decidiu ir se fixar por questão de segurança no Rio de Janeiro, porque a cidade ostentava maior número de fortificações onde toda a família Real ficaria mais bem protegida e menos exposta ao perigo francês. Mesmo ficando evidente a superioridade econômica da Bahia, onde floresciam prósperos engenhos de açúcar, lavoura de algodão, arroz, fumo e cacau etc. e uma promissora pesca da baleia. Os comerciantes Baianos propuseram até a construir um palácio real a D. João para que abrigasse com sua família, mas, no entanto ele resistiu aos apelos e se mudou para o Rio de Janeiro, desembarcando em 8 de Março daquele ano.
Capital ---------------------------
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Salvador
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População 2010 ------------------
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14.016.906
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Área (km²) -----------------------
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564.830,859
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Densidade demográfica (hab/km²)-
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24,82
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Número de Municípios------------
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417
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FATOS QUE MARCARAM A HISTÓRIA DA BAHIA
Invasão na Bahia
No século XVII, os holandeses realizaram tentativas de-se estabelecer no Nordeste brasileiro, na Bahia em (1624), em Pernambuco (1630) e no Maranhão (1641) durante o governo de Diogo Mendonça Furtado no século XVII os holandeses e os ingleses atacaram a Bahia e Salvador foi tomada pelo os holandeses em 1624 a 1625, mas depois de muitos conflitos e lutas os portugueses conseguiram recuperar o domínio da cidade em 1º de Maio de 1625. Os holandeses fizeram outras incursões na tentativa de voltar a dominar a cidade, mas não obtiveram sucesso principalmente depois de haver construído o forte de São Marcelo na Baia de todos os Santos não houve mais invasão estrangeira. E a Bahia demonstrou seu poder de resistência contra invasores na colônia e uma referência. Depois dos ataques a Bahia os holandeses investem em Pernambuco que era uma Capitania igualmente rica e menos protegida.
Na manhã de 12 de Agosto de 1789, nas paredes das igrejas de Salvador aparecem manifestos que diziam: “Está para chegar o tempo feliz da nossa liberdade, o tempo em que todos seremos irmãos, o tempo em que todos seremos iguais”. Entretanto, o movimento é denunciado e a repressão é desencadeada, sendo realizadas inúmeras prisões de elementos populares como alfaiates, sapateiros, pedreiros, soldados, sobressaindo-se entre eles: Luis Gonzaga das Virgens, João de Deus Nascimento, Lucas Dantas e Domingos de Oliveira. Enquanto estes negros e mulatos são sumariamente julgados e executados e colocado seus corpos em praça pública, os intelectuais e aristocratas detidos são indultados depois de algum tempo. Devido à participação de grande massa de populares na Conjuração Baiana, podemos dizer que esse movimento diferenciou-se bastante da Inconfidência Mineira, feita principalmente por elementos vindo das camadas altas e médias. A revolta dos Alfaiates foi um estopim para a guerra pela independência da Bahia ocorrida em 1821 de acordo com a história
Os Sertões-aos olhos da opinião pública da capital federal e da maioria das cidades brasileiras, a dura repressão imposta pelas autoridades a Canudos é necessária para defender a República recém-proclamada e acabar com a rebelião. O governo e a imprensa, em geral, tratam o fato como uma insurreição de beatos fanáticos, supersticiosos e ignorantes. Mas nem todos pensam assim. Um exemplo disso é o engenheiro Euclides da Cunha, que, de Canudos envia relatos da guerra para o Jornal “O Estado de São Paulo”, e depois ampliados e reelaborados no livro “Os Sertões”. Neste livro Euclides da Cunha denuncia a repressão violenta a Canudos como um Massacre feroz, um crime da República. E revela que aquilo não era um simples reduto de monarquista ou mera rebelião de fanáticos, mas um movimento enraizado na miséria e no abandono do Sertão nordestino. Que pena que Canudos foi uma das vítimas da instalação de um novo regime governamental, que pra-se firmar teve que massacrar uma cidade inteira, e que com certeza fez outras vítimas.
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MAPA DO SUDOESTE BAIANO
NOSSA BAHIA
A história da Bahia se confunde com a própria história do país. Em Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia, no ano de 1500, o Brasil foi descoberto com a chegada dos portugueses e a celebração da primeira missa, em Coroa Vermelha, por frei Henrique Soares de Coimbra. Nesses cinco séculos de muitas histórias, a Bahia foi palco de invasões, como a Holandesa, das guerras pela Independência, e de conflitos e revoltas, como a Sabinada e a dos Malês. No século XVI, a Bahia foi movida pela economia do pau-brasil e da cana-de-açúcar, seguida pelo ciclo do ouro e do diamante. A fase áurea da cana-de-açúcar, inclusive, proporcionou o surgimento da nobreza colonial, provocando um aumento populacional e também financeiro, principalmente na capital, o que pode ser comprovado pelas construções das principais igrejas da cidade, como a de São Francisco, a igreja de ouro, a venerável Ordem Terceira de São Francisco, com fachada em barroco espanhol, e a Catedral Basílica, onde está o túmulo de Mem de Sá, o terceiro governador-geral do Brasil, e a cela onde morreu o padre Antônio Vieira.
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PONTE DO DESCASO
Ponte do Descaso, inaugurada no futuro cai no presente? É isso mesmo.
De acordo com depoimentos de vários moradores da vila de Pouso Alegre,esta ponte Fabrício de Lacerda foi inaugurada como se fosse no ano 2000,pelo Sr.prefeito José Francisco de Lacerda(Zé Tupete).Mas por ironia do destino caiu em Novembro de 1999, foram cerca de 200 sacos de cimento jogados fora, a final de contas o dinheiro não são deles não é?.De lá pra cá, já – se passaram 12 anos,e isso porque é uma ponte de extrema importância pois divide dois grandessíssimos Estados da federação, e o "engraçado" é que os governos municipais não vêem assim, nenhuma importância nisso,ou ao menos finge que não ver.É uma vergonha ter que atravessar de um estado pra outro a pé e em cima de um tronco de árvore como você pode ver na foto,isso é a ponte que liga Bahia e Minas Gerais. Ao longo destes 12 anos já se beneficiaram conquistando votos em campanhas políticas prometendo reconstruir a ponte, os seguintes prefeitos: (Denílson Porto, Wiliam Valadão,Nivaldo Guimarães, Nemésio Meira Júnior,e Jesulino Porto que é o atual prefeito do Município). Próximas eleições vem aí, fiquem atentos.
Reportagem de: Anaílson Pereira 5/10/2011.
DRAMAS PARTICULARES....
As escolas Francino Gobira e Valter José de Oliveira vivem os seus “dramas” particulares, a pergunta é? Qual de nós desaparecerá da verdadeira historia? Bem, você não entendeu? Vamos tentar explicar. A escola Francino Gobira foi construída em 1976, no mandato de Claudionor Coelho dos Santos, e a Valter José de Oliveira em 1980,quando Nataniel Silveira era o prefeito, porém nenhuma constava oficialmente como escolas municipais existente; segundo: as secretarías de ensino do município, e que só a partir de [1994 ou 1995] é que elas passaram a constar como escolas Municipais legalmente. E, dai? Ai é que entra o x da questão: A escola Valter José de Oliveira está montada em cima do antigo prédio que era da Verdadeira escola Francino Gobira, quando deveria ter permanecido como Francino Gobira e construído um novo Prédio para o Valter José de Oliveira. E a escola Francino Gobira funciona no prédio que se denominava (Clube Maria de Piu), segundo: informação da secretaría. Pois bem, havia necessidade disso? Com essa manobra toda ou uma delas deixará de existir da sua verdadeira história ou continuará a existir com placas de inauguração recente, por administradores municipais também recentes. E toda uma história vai pelo ralo do orgulho Transitório da política vaidosa de muitos que não respeita a dignidade de antepassados, que também fizeram pelo distrito quando ainda as coisas eram muito mais difíceis, cada coisa há seu tempo. Também todas as pessoas que estudaram nessas escolas não têm seus passados que são dignos de serem lembrados com a própria história? Tem que ser apagada? Uma história não deixou de existir só porque não tinha um registro. E as pessoas que viveram nela? A quem interessa o apagar dessa história? Pois então, Maria de Piu não merece a honra de ser lembrada pelo Clube Maria de Piu? E Francino Gobira também não? Então quem merece? Possivelmente quem merece é quem chegou hoje, e não quem chegou ontem? Enquanto no Mundo inteiro tudo o que é histórico é tombado como patrimônio da humanidade, em Pouso Alegre, tudo que é histórico pode ser “tombado” literalmente para a demolição da história. Somos humildes sim, mas não somos tolos, pense nisso, estamos de olho!!
Reportagem de: Anaílson Pereira.
VOCÊ SABIA?
A ocupação no baixo vale do Jequitinhonha localizado ao Norte de Minas - se deu nos Séculos XVII e XVIII. Com a diminuição da corrida pelo o Ouro, inserindo assim uma nova atividade econômica, a agropastoril. Através dessa nova realidade, a região passou a ser explorada para a pecuária e a agricultura de subsistência, atividade essa, que causou naturalmente alteração no meio natural principalmente por causa de pastagens para criação de gado. Isso causou alteração na vegetação Nativa que aos poucos foi substituindo florestas tropicais como ombrófila densa, e floresta estacional semi-decidual por pastagens como foi proposto pelo levantamento do projeto (RADAMBRASIL folha SD. 24 Salvador). E nunca mais deixou de ser explorado irresponsavelmente. A ação do homem na busca pela exploração de madeira, pela caça e a pesca predatória, tem levado a redução e o desaparecimento de espécies de árvores Nativas, e de animais silvestres. O mau uso dos rios, e riachos, a exemplo do (Ribeirão do Salto) e seus afluentes com esgotamento dos pântanos para ceder espaço á pastagem, tem secado e reduzido consideravelmente o nível de água nos rios e riachos, que também vem sendo poluídos, com esgotos despejados nos mesmos. Tem levado a degradação em massa dessa bela Região. Principalmente nos municípios de (Jordânia MG e Maiquinique BA), na linha limítrofe. Notam-se muitas nascentes de água que se secaram ou diminuíram por causa dessas ações sem controle, sem conhecimento algum, e sem responsabilidade ambiental. Alguns rios, córregos e riachos que apresentam sinais evidentes da ação do homem com desassoreamento (esgotamento), são eles: (Córrego da Lama, Córrego da Emídia, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Maiquinique. Córrego do Estrela, Córrego do Pedro Perdido, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Jordânia). Ainda não existe nenhum controle regional competente que visa combater para diminuir esse impacto ambiental nessa região.
Reportagem: Anaílson Pereira
VEJA COMO FICA O TEMPO EM NOSSO MUNICÍPIO TODOS OS DIAS.
VEJA COMO FICA O TEMPO TODOS OS DIAS, NESTAS CIDADES PRÓXIMAS, FIQUE POR DENTRO.
JORNAL DA MÍDIA-Bahia