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O VALE DO JEQUITIHONHA É ASSIM.

O Vale do Jequitinhonha é uma das doze mesorregiões do Estado de Minas Gerais formado pela união de 51 municípios agrupados em cinco microrregiões: Almenara, Araçuaí, Capelinha, Diamantina e Pedra Azul.

Situado ao norte do Estado de Minas Gerais, o Vale é amplamente conhecido, por um lado, devido aos seus baixos indicadores sociais, por outro, por ser detentor de exuberante beleza natural e de riqueza cultural invejável, onde se encontram traços sobreviventes da cultura indígena e da cultura negra. A região, que inicialmente pertenceu à Bahia até o final do século XVII, foi incorporada ao Estado de Minas Gerais após a descoberta de diamantes no Tijuco – Diamantina e arredores. Ocupa uma área de 85.000 km onde vive um milhão de pessoas aproximadamente, distribuídos em cerca de 80 municípios. A maior parte do solo e árido sendo castigado regularmente por enchentes. 75% dessa população vivem na área rural praticando uma rudimentar agricultura e pecuária. A região antes habitada por tribos indígenas foi muito castigada no passado pela prática de mineração e extração do diamante. A história do vale também é muito interessante, já que inicialmente a região pertencia ao estado da Bahia, sendo incorporada a Minas Gerais após a descoberta de diamantes na microrregião diamantina. O vale é considerado um dos mais pobres do Brasil, mas é um lugar excelente para o turismo com belas imagens desenhadas pela natureza. As belezas naturais são de encher os olhos, já que o vale é banhado pelo rio Jequitinhonha e seus afluentes. Quer saber mais sobre o vale do Jequitinhonha?

 
RIO JEQUITINHONHA REGIÃO DE  ITAOBIM
MINAS GERAIS
 

 Beleza Natural no Vale do Jequitinhonha-- Região de Pedra Azul Minas Gerais. 

 A partir d'aqui você verá fotos da região do Jacinto e ao fundo, algumas pedras próximas de ALMENARA. E algumas imagens lindas seguindo de Jordânia a Almenara MG.

Estrada de acesso entre Jordânia a Almenara, e Jacinto-MG.

 
 

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JORDÂNIA MG
Jordânia é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.
 
Localiza-se a uma latitude 15º54'01" sul e a uma longitude 40º10'41" oeste, estando a uma altitude de 198 metros. Sua população estimada em 2004 era de 10.040 habitantes. Possui uma área de 551,74 km². Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 
 
HISTÓRIA - JORDÂNIA
 
Em 1933, Manuel Lima descobriu ter registrado um terreno as margens direita do córrego ribeirão, pertencente ao distrito de Salto Grande, município do Jequitinhonha terreno esse doado por Martinho Fernandes da Silva (Capitão), Jesuíno Craquimó de dona Maria Craquimó a Nossa Senhora do Desterro para a fundação de um comércio.
 
A notícia desse acontecimento ocorreu rapidamente e logo chegaram ao local os primeiros moradores, onde já se encontravam Justino Silva, Manuel Paulino de Freitas, também conhecido por "Neca" , Lídio Figueiredo, Eliziário, João Silva, "Péu".
 
Em Ribeirão do Salto, povoado, situado a margem esquerda do rio, na Bahia, chegou Elpídio Coelho dos Santos, á frente de um grupo. Estão também entre os primeiros habitantes do povoado: Clemente Dingo, José Urussu, José Evangelista Pessoa, Antônio Batista de Souza, Antônio Moreira dos Santos, Esmeraldo Pinto, João Ribeiro de Farias, Dona Bonifácia, Odilon Torres e José Joaquim.
 
Estas famílias enfrentaram muitas dificuldades, pois não haviam escolas, estradas, hospitais, etc.
 
Ao realizar-se a primeira feira o povoado consolidou-se e recebeu o nome de Palestina, mais tarde tornou-se vila, passando assim ter uma situação melhor.
 
O centro administrativo político era o Jacinto.
 
Em 1938, o povoado de Palestina foi elevada a categoria de Distrito de Paz. Subordinado ao Município de Vigia (atual Almenara).
 
Em 1939, foi instalado a o cartório de paz, para o qual foi nomeado o Sr. Generoso Alves da Silva.
 
Em 1943, o nome de Palestina Mineira foi trocado por Jordânia, e na visão administrativa de 1948, foi criado o município de Jordânia para o qual o Dr. Aroldo Gomes Vilaça foi nomeado intendente (como se fosse prefeito).
 
Na eleição de 1949 em ambiente de entusiasmo, interesse e vibração cívica, os senhores Adolfo Xavier Gomes e Juvêncio Pinheiro de Azevedo, foram eleitos, respectivamente prefeitos e vice prefeito do município.
 
O primeiro médico a chegar em nosso município foi o senhor Doutor João Oliveira Alves.
 
A agricultura foi a primeira a ser desenvolvida, o comércio de gado começou a ser o poderio econômico da região.
 
Em 27 de dezembro de 1948 Jordânia se emancipou e foi elevada a categoria de cidade.
 
O primeiro prefeito de Jordânia foi o Sr. Adolfo Xavier Gomes.
 
HISTÓRIA DOS BAIRROS DA CIDADE:
 
1 - BAIRRO BEIRA RIO
 
Primeiro bairro surgido, dizem que a cidade de Jordânia se iniciou por aquele bairro. A primeira residência a ser construída foi feita pelo Sr. Lídio Figueiredo, conhecida pela casa de seu Gulino, na antiga rua do Gavião, em homenagem ao seu construtor.
 
Contam também que existia um enorme gavião feito de massa de cimento, em cima dessa casa, o qual vinham muitos curiosos para verem.
 
Hoje em dia esse bairro é conhecido como bairro Beira Rio, por suas casas serem as margens do rio, os moradores desse bairro sofrem muito com as enchentes.
 
2 - BAIRRO DA SAUDADE
 
-Depois do bairro Beira Rio, o próximo a ser surgido foi o bairro da Saudade, surgiu assim que Jordânia foi emancipada por volta de 1949, assim conta o Sr Jonas Almeida de Carvalho, conhecido por seu Jonas Fiscal.
 
Esse bairro surgiu na gestão do primeiro prefeito o Sr. Adolfo Xavier, o terreno foi doado pela igreja Católica de Jordânia, ás pessoas carentes desta Cidade.
 
Houve muitas invasões, por isso foi feita uma ocupação desordenada, com ruas tortas , fora do alinhamento.
 
Recebeu o nome de Rola Pote, porque conta uma da moradoras mais antiga de lá a Sra. Juliana Almeida Silva, e dona Delinda Maria Mendes (rezadeira famosa) que certa vez uma mulher ia levando um pote com água, quando chegou lá em cima o pote caiu, e veio rolando e só se quebrou lá em baixo, só depois que veio a se chamar bairro da Saudade, pois é onde se localiza o cemitério local.
 
3 - BAIRRO NOVO ACORDO
 
O nome originou-se de uma discussão entre os seus donos que eram o Sr. Napoleão Freitas "Seu Napo" e João Anastácio Filho "seu Jacó".
 
O Senhor João Anastácio Filho queria por o seu nome em uma das ruas, porém o seu Napoleão Freitas não aceitou e começou o conflito entre os dois, vindo depois a prevalecer a vontade do Senhor Napoleão.
 
O Senhor Jacó teve que se conformar para que não criasse maiores problemas, depois de muito tempo veio a se chamar Novo Acordo, por causa de um acordo de ambas as partes.
 
É um bairro simples, de poucas ruas e gente boa e simples.
 
4 - BAIRRO SÃO CAETANO
 
O bairro São Caetano era um mangueirão de propriedade do Sr. Emeresiano Figueiredo, conhecido como "Preto Figueiredo" e uma pequena parte pertencente ao Sr. João Gomes, a maior parte desse terreno foi comprado pelo Sr. Napoleão Freitas, depois o mesmo o loteou e vendeu.
 
A primeira rua a se formar foi a Justiniano Figueiredo em 1964.
 
O nome São Caetano se deu de um namoro que o Sr. Napo tinha com uma moça que morava em Itabuna, em um bairro chamado São Caetano.
 
5 - BAIRRO NOVA JERUSALÉM
 
Antes de ser loteado era um terreno pertencente ao Sr. Britoildes Gusmão Brito "Seu Britinho", esse terreno ficava visinho do Bairro Guanabara, o Sr. Britinho vendeu aos senhores Geovane Figueiredo "Nenguinha" e Jurandir Figueiredo, ambos irmãos. É um bairro novo criado na gestão do prefeito Laudelino Flaviano Pimentel Leal "Dr. Leal" entre os anos de 1977 e 1982.
 
6- BAIRRO MARACANÃ
 
Era um grande mangueirão, onde as pessoas soltavam seus animais, o proprietário era o Sr. Emiliano Soares, vindo depois a pertencer aos senhor Manoel Zeferino Trindade "Seu Né" ,só depois que o Sr. Napoleão comprou e loteou.
 
Esse bairro surgiu graças ao candidato a prefeito Valdívio Pereira que prometia se eleito e transferir a zona boêmia da cidade ora instalada no centro da cidade para esse bairro. O Maracanã surgiu em 1967, o morador mais antigo de lá era o senhor Sarapião.. O primeiro nome dado a essa bairro foi "Piolho" vindo mais tarde a se chamar Maracanã.
 
7 - BAIRRO GUANABARA
 
Esse bairro surgiu com a compra de um terreno pertencente ao senhor Britoildes Gusmão Brito, é o maior bairro de Jordânia, e também o mais populoso.
 
Recebeu esse nome de Guanabara, porque naquela época o pessoal ouvia muito rádio, e se falava no estado da Guanabara que foi desmembrado do Rio de Janeiro e também da Bahia de Guanabara.
 
8 - BAIRRO CENTRO
 
Geralmente é no bairro central que as pessoas vivem com mais conforto, procuram arrumar bem as suas casas, tem serviços de saneamento, elétrico entre outros. É no centro que encontramos bancos, escolas, lojas, hotéis, restaurantes, churrascarias, supermercados, hospitais, praças etc.
 
O Centro de nossa cidade não é diferente das outras pequenas cidades do interior, basicamente o marco Zero de nossa cidade é a Praça Otelino Sol, ponto de encontro e de concentração de pessoas.
 
9 - BAIRRO LAGOINHA
 
Antiga Fazendinha do Sr. Marcos Freitas, esse bairro foi loteado por ele e hoje esta totalmente carente de infra estrutura básica,. devido a sua altitude serve como um mirante para ver a nossa cidade.

Extraído do site: www.diariodojequi.com.br/ pequeno ensaio da História de Jordânia-MG.

Veja várias fotos dos lugares mais principais da cidade.

                                 Foto divulgação, do site Jordaninha

 
 
No município de Jacinto, próximo a Avaí do Jacinto, o Vale exibe lindas imagens que parecem mais com esculturas naturais.
 

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COMUNIDADE  ( BREJO DE AMBRÓZIOS)

O Vale, mesmo com toda essa exploração de minérios, e com gigantesca devastação da vegetação nativa, para ceder lugar pra pastagens, o Vale do Jequitinhonha nas regiões médio e baixo, ainda guarda, uma beleza natural exuberante com uma geografia rica em seus contrastes, além do solo sustentar uma ótima fertilidade natural, para a agricultura subsistêncial. A região também é um lugar que apresenta qualidade de vida, que é o caso dessa pequena(Comunidade de Brejo de Ambrózios no município do Jacinto) onde a vida Rural ganha traços da vida Urbana. Com ônibus, energia elétrica, telefone fixo, telefone móvel, televisão, e informática. Na Comunidade, vivem cerca de 25 famílias que não sentem necessidades de morar na zona Urbana devido as boas condições de viver aqui. Assim é o Vale do Jequitinhonha, convive pacificamente com riqueza e pobreza, superação e cultura, devastação e beleza natural. Como muitos admiradores do vale já disseram: O vale do Jequitinhonha é realmente um lugar de contrastes!

Veja a seguir fotos relativas a Comunidade.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MAPA DO SUDOESTE DA BAHIA

MAPA DO SUDOESTE BAIANO

NOSSA BAHIA

A história da Bahia se confunde com a própria história do país. Em Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia, no ano de 1500, o Brasil foi descoberto com a chegada dos portugueses e a celebração da primeira missa, em Coroa Vermelha, por frei Henrique Soares de Coimbra. Nesses cinco séculos de muitas histórias, a Bahia foi palco de invasões, como a Holandesa, das guerras pela Independência, e de conflitos e revoltas, como a Sabinada e a dos Malês. No século XVI, a Bahia foi movida pela economia do pau-brasil e da cana-de-açúcar, seguida pelo ciclo do ouro e do diamante. A fase áurea da cana-de-açúcar, inclusive, proporcionou o surgimento da nobreza colonial, provocando um aumento populacional e também financeiro, principalmente na capital, o que pode ser comprovado pelas construções das principais igrejas da cidade, como a de São Francisco, a igreja de ouro, a venerável Ordem Terceira de São Francisco, com fachada em barroco espanhol, e a Catedral Basílica, onde está o túmulo de Mem de Sá, o terceiro governador-geral do Brasil, e a cela onde morreu o padre Antônio Vieira.

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PONTE DO DESCASO

Ponte do Descaso, inaugurada no futuro cai no presente? É isso mesmo.  

De acordo com depoimentos de vários moradores da vila de Pouso Alegre,esta ponte Fabrício de Lacerda foi inaugurada como se fosse no ano 2000,pelo Sr.prefeito José Francisco de Lacerda(Zé Tupete).Mas por ironia do destino caiu em Novembro de 1999, foram cerca de 200 sacos de cimento jogados fora, a final de contas o dinheiro não são deles não é?.De lá pra cá, já – se passaram 12 anos,e isso porque é uma ponte de extrema importância pois divide dois grandessíssimos Estados da federação, e o "engraçado" é que os governos municipais não vêem assim, nenhuma  importância nisso,ou ao menos finge que não ver.É uma vergonha ter que atravessar de um estado pra outro a pé e em cima de um tronco de árvore como você pode ver na foto,isso é a ponte que liga Bahia e Minas Gerais. Ao longo destes 12 anos já se beneficiaram conquistando votos em campanhas políticas prometendo reconstruir a ponte, os seguintes prefeitos: (Denílson Porto, Wiliam Valadão,Nivaldo Guimarães, Nemésio Meira Júnior,e Jesulino Porto que é o atual prefeito do Município). Próximas eleições vem aí, fiquem atentos.

Reportagem de: Anaílson Pereira 5/10/2011.

 DRAMAS PARTICULARES....

 Antiga escola Francino Gobira

 Antiga escola Valter José de Oliveira

As escolas Francino Gobira e Valter José de Oliveira vivem os seus “dramas” particulares, a pergunta é? Qual de nós desaparecerá da verdadeira historia? Bem, você não entendeu? Vamos tentar explicar. A escola Francino Gobira foi construída em 1976, no mandato de Claudionor Coelho dos Santos, e a Valter José de Oliveira em 1980,quando Nataniel Silveira era o prefeito, porém nenhuma constava oficialmente como escolas municipais existente; segundo: as secretarías de ensino do município, e que só a partir de [1994 ou 1995] é que elas passaram a constar como escolas Municipais legalmente. E, dai? Ai é que entra o x da questão: A escola Valter José de Oliveira está montada em cima do antigo prédio que era da Verdadeira escola Francino Gobira, quando deveria ter permanecido como Francino Gobira e construído um novo Prédio para o Valter José de Oliveira. E a escola Francino Gobira funciona no prédio que se denominava (Clube Maria de Piu), segundo: informação da secretaría. Pois bem, havia necessidade disso? Com essa manobra toda ou uma delas deixará de existir da sua verdadeira história ou continuará a existir com placas de inauguração recente, por administradores municipais também recentes. E toda uma história vai pelo ralo do orgulho Transitório da política vaidosa de muitos que não respeita a dignidade de antepassados, que também fizeram pelo distrito quando ainda as coisas eram muito mais difíceis, cada coisa há seu tempo. Também todas as pessoas que estudaram nessas escolas não têm seus passados que são dignos de serem lembrados com a própria história? Tem que ser apagada? Uma história não deixou de existir só porque não tinha um registro. E as pessoas que viveram nela? A quem interessa o apagar dessa história? Pois então, Maria de Piu não merece a honra de ser lembrada pelo Clube Maria de Piu? E Francino Gobira também não? Então quem merece? Possivelmente quem merece é quem chegou hoje, e não quem chegou ontem? Enquanto no Mundo inteiro tudo o que é histórico é tombado como patrimônio da humanidade, em Pouso Alegre, tudo que é histórico pode ser “tombado” literalmente para a demolição da história. Somos humildes sim, mas não somos tolos, pense nisso, estamos de olho!!

Reportagem de: Anaílson Pereira.


VOCÊ SABIA?

A ocupação no baixo vale do Jequitinhonha localizado ao Norte de Minas - se deu nos Séculos XVII e XVIII. Com a diminuição da corrida pelo o Ouro, inserindo assim uma nova atividade econômica, a agropastoril. Através dessa nova realidade, a região passou a ser explorada para a pecuária e a agricultura de subsistência, atividade essa, que causou naturalmente alteração no meio natural principalmente por causa de pastagens para criação de gado. Isso causou alteração na vegetação Nativa que aos poucos foi substituindo florestas tropicais como ombrófila densa, e floresta estacional semi-decidual por pastagens como foi proposto pelo levantamento do projeto (RADAMBRASIL folha SD. 24 Salvador). E nunca mais deixou de ser explorado irresponsavelmente. A ação do homem na busca pela exploração de madeira, pela caça e a pesca predatória, tem levado a redução e o desaparecimento de espécies de árvores Nativas, e de animais silvestres. O mau uso dos rios, e riachos, a exemplo do (Ribeirão do Salto) e seus afluentes com esgotamento dos pântanos para ceder espaço á pastagem, tem secado e reduzido consideravelmente o nível de água nos rios e riachos, que também vem sendo poluídos, com esgotos despejados nos mesmos. Tem levado a degradação em massa dessa bela Região. Principalmente nos municípios de (Jordânia MG e Maiquinique BA), na linha limítrofe. Notam-se muitas nascentes de água que se secaram ou diminuíram por causa dessas ações sem controle, sem conhecimento algum, e sem responsabilidade ambiental. Alguns rios, córregos e riachos que apresentam sinais evidentes da ação do homem com desassoreamento (esgotamento), são eles: (Córrego da Lama, Córrego da Emídia, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Maiquinique. Córrego do Estrela, Córrego do Pedro Perdido, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Jordânia). Ainda não existe nenhum controle regional competente que visa combater para diminuir esse impacto ambiental nessa região.

 

Reportagem: Anaílson Pereira

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